Celcoin auxilia estas instituições a como navegar pelo open banking
Nos últimos tempos, as startups provaram que é possível descentralizar o concentrado sistema bancário brasileiro. São os casos dos unicórnios brasileiros Nubank e Creditas, que conquistaram clientes com atendimento melhor atendimento melhor e explorando brechas de mercado. O Nubank, por exemplo, em 2019 criou uma rede social apenas para se aproximar dos clientes.
Além disso, o Brasil já é o 3º no ranking de apps de fintechs mais baixados no mundo.
Tendências nos próximos anos
Nos próximos anos, a tendência é que surjam mais startups ainda como essas. É o reflexo do Banco Central que está modernizando o mercado. Isso inclui o PIX e o open banking. Portanto, ao facilitar as transferências financeiras e o compartilhamento de dados entre instituições diferentes, o BC incentiva que novas fintechs e empresas de fora do setor financeiro. No caso, eles disputam o espaço no mercado e atuam como “pequenos bancos” para seus clientes.
Celcoin auxilia bancos e fintechs
No entanto, para que tudo isso ocorra é preciso que as instituições consigam acessar o sistema financeiro. E é neste cenário que um grupo de empresas preparadas para vender essa infraestrutura surge agora. O modelo foi batizado pelo mercado de “bank as a service” (ou banco como serviço, em português).
Uma dessas startups é a Celcoin, que captou um aporte de R$ 23 milhões em 2020, liderado pela Vox Capital, com participação do boostLAB, hub de negócios do BTG Pactual (do mesmo grupo controlador da EXAME), para reforçar seu sistema antes do lançamento do open banking.
Histórico
A Celcoin foi fundada em 2016 por Adriano Meirinho e Marcelo França. A empresa já trabalha oferecendo serviços financeiros para 130 companhias, entre elas: grandes bancos e unicórnios do mercado.
Além disso, ela é dona de um conjunto de conexões com órgãos públicos, concessionárias de água e energia elétrica, e operadoras de telefonia móvel. Com isso, a Celcoin permite que seus clientes corporativos ofereçam aos consumidores a possibilidade de pagar contas, por exemplo.
Open Banking
Já em relação ao open banking, a Celcoin desenvolveu um novo conjunto de integrações para possibilitar o fácil compartilhamento de extratos bancários, faturas de cartão de crédito, contratos de crédito, históricos de consumo e contas pagas.
Em suma, quando um usuário liberar o acesso de uma empresa cliente da Celcoin a dados seus que estão em outro banco, essa coleta de informações será feita por meio do sistema da startup. Marcelo França, presidente e cofundador, finaliza:
“Percebemos a tendência de descentralização quando ainda nem havia o nome bank as a service. Em um ambiente cada vez mais competitivo, a combinação de timing, velocidade de execução e fatia de mercado ajudam a nos diferenciar.”
*Foto: Divulgação